Fórum internacional debate modelos tributários em Lisboa
Bandes reforça importância do financiamento para desenvolvimento sustentável em novo ambiente tributário
08/10/2025 16:00
O Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) participou, nesta sexta-feira (03), do II Fórum “O Futuro da Tributação”, em Lisboa, Portugal. O diretor-presidente da instituição, Marcelo Saintive, foi um dos debatedores do painel “Desenvolvimento regional sem benefícios fiscais: como?”, ao lado de representantes de organismos multilaterais e especialistas em finanças públicas.
O encontro, que começou na quinta-feira (02), reuniu autoridades, acadêmicos e profissionais de diversos países para discutir os rumos da tributação em um cenário de digitalização acelerada, mudanças tecnológicas e desafios ambientais. A programação foi estruturada em dois grandes eixos: sessões magnas, voltadas para as principais disrupções do sistema tributário global, e grupos de trabalho simultâneos, dedicados a tendências emergentes, como tributação de plataformas digitais, moedas virtuais e sustentabilidade.
A participação do Bandes insere o banco capixaba em um espaço estratégico de reflexão internacional, reforçando o papel das instituições de desenvolvimento no apoio a modelos econômicos sustentáveis e inovadores. O encontro promoveu o debate estratégico sobre os rumos da tributação em tempos de digitalização acelerada, reorganização federativa, instrumentos fiscais voltados à sustentabilidade e transformação dos modelos de financiamento do Estado.
“Nosso papel é apoiar políticas públicas estruturantes, fomentar cadeias produtivas locais e contribuir para a redução das desigualdades regionais. Por isso, dialogar com especialistas de diferentes países é uma oportunidade de fortalecer laços e ampliar nossa visão sobre os caminhos possíveis”, complementa.
Ao longo dos dois dias de programação, o fórum abordou alguns dos temas mais atuais e desafiadores da agenda tributária global. Entre os painéis, estão discussões sobre o imposto mínimo global, a tributação dos intangíveis e plataformas digitais, a automação da administração fiscal e os parâmetros de controle dos gastos tributários. Esses debates reuniram representantes de organismos como FMI, OCDE, BID, além de autoridades fiscais de diversos países.
No segundo dia, o destaque foi para temas emergentes, como a tributação em tempos de transição ambiental, os impactos de criptoativos e moedas digitais, as novas relações de trabalho e os efeitos tributários das atividades de grandes corporações multinacionais. A proposta era promover uma reflexão crítica e colaborativa sobre como os sistemas tributários podem se adaptar às rápidas transformações econômicas, tecnológicas e sociais do século XXI.
Organizado pelo Fórum de Integração Brasil Europa (FIBE), em parceria com o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), o encontro reunia representantes de Organismos Internacionais, Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pesquisadores acadêmicos.
O encontro, que começou na quinta-feira (02), reuniu autoridades, acadêmicos e profissionais de diversos países para discutir os rumos da tributação em um cenário de digitalização acelerada, mudanças tecnológicas e desafios ambientais. A programação foi estruturada em dois grandes eixos: sessões magnas, voltadas para as principais disrupções do sistema tributário global, e grupos de trabalho simultâneos, dedicados a tendências emergentes, como tributação de plataformas digitais, moedas virtuais e sustentabilidade.
A participação do Bandes insere o banco capixaba em um espaço estratégico de reflexão internacional, reforçando o papel das instituições de desenvolvimento no apoio a modelos econômicos sustentáveis e inovadores. O encontro promoveu o debate estratégico sobre os rumos da tributação em tempos de digitalização acelerada, reorganização federativa, instrumentos fiscais voltados à sustentabilidade e transformação dos modelos de financiamento do Estado.
“O novo contexto tributário, marcado pelo fim dos benefícios fiscais em 2032, impõe a necessidade de repensar estratégias de desenvolvimento regional. O Bandes, como um dos poucos bancos de desenvolvimento do Brasil, tem a missão de oferecer instrumentos financeiros que permitam aos Estados continuar atraindo investimentos para o Espírito Santo, promovendo crescimento sustentável, mesmo sem recorrer a incentivos tributários tradicionais”, afirma Saintive.
Ao longo dos dois dias de programação, o fórum abordou alguns dos temas mais atuais e desafiadores da agenda tributária global. Entre os painéis, estão discussões sobre o imposto mínimo global, a tributação dos intangíveis e plataformas digitais, a automação da administração fiscal e os parâmetros de controle dos gastos tributários. Esses debates reuniram representantes de organismos como FMI, OCDE, BID, além de autoridades fiscais de diversos países.
No segundo dia, o destaque foi para temas emergentes, como a tributação em tempos de transição ambiental, os impactos de criptoativos e moedas digitais, as novas relações de trabalho e os efeitos tributários das atividades de grandes corporações multinacionais. A proposta era promover uma reflexão crítica e colaborativa sobre como os sistemas tributários podem se adaptar às rápidas transformações econômicas, tecnológicas e sociais do século XXI.
Organizado pelo Fórum de Integração Brasil Europa (FIBE), em parceria com o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), o encontro reunia representantes de Organismos Internacionais, Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pesquisadores acadêmicos.
Saiba mais:
II Fórum O Futuro da Tributação
Texto: Mavi Sant’Anna
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