Criado em decorrência do acordo de unificação dos campos no Parque das Baleias, firmado entre o Governo do Espírito Santo, Agência Nacional de Petróleo (ANP) e a Petrobras, que destinou parte dos recursos dos royalties de petróleo para o Fundo Soberano do Estado do Espírito Santo (Funses).
O Funses é híbrido, como forma de guardar as receitas do presente para garantir o futuro das próximas gerações. Todo o recurso que chega ao Fundo Soberano tem dois caminhos: investimentos em negócios privados, por meio do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) e poupança estadual aos cuidados do Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes).
Dessa forma, parte dos recursos do Funses é utilizado em participações em empresas. As empresas investidas são escolhidas por uma gestora de private equity, selecionada pelo Bandes por meio de chamada pública. O lucro investido nas empresas retorna ao Funses.
Edital de Chamamento Público de gestoras de private equity