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Atendimento em pomerano

Pomeranos
13/05/2013 00:00
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Atendimento diferenciado em Santa Maria de Jetibá resulta em mais de R$ 3,3 milhões investidos pelo Bandes em micro e pequenos negócios

Santa Maria de Jetibá é uma cidade bilíngue. É uma das únicas comunidades falantes do Pomerano no mundo. Por seu uma comunidade “fechada”, duas características são marcantes nesta população: a timidez e a união familiar. Para se aproximar dos empreendedores locais, o Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes), por meio do Nossocrédito, tem feito um atendimento diferenciado para população local, em pomerano. A iniciativa resultou em mais de R$ 3,3 milhões investidos em micro e pequenos negócios no município, desde a inauguração da agência em 2007.

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O diferencial do atendimento aos empreendedores no dialeto pomerano é feito pelas duas agentes de crédito que atuam em Santa Maria. O agente de crédito é o profissional que atua no atendimento aos clientes dos Programas. Para o diretor-presidente do Bandes, Guerino Balestrassi, na formação inicial que os agentes recebem no Profac, há a preocupação de não só ensinar as técnicas de análise econômico-financeira, mas também trabalhar aspectos comportamentais. “O agente é membro da comunidade, ele atua e conhece as potencialidades locais. É um profissional que sabe identificar as carências e as oportunidades onde o crédito pode ser instrumento de inclusão social no município. Seu papel é fundamental”, destaca.

O crédito produtivo é disponibilizado com recursos do Fundapsocial e é viabilizado por uma parceria entre o Bandes, o Banestes, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Espírito Santo (Sebrae-ES), a Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (Aderes) e as prefeituras.

Bom desempenho que cresce ano após ano


O número de contratos de financiamento do Nossocrédito de Santa Maria de Jetibá, programa de microcrédito produtivo do Governo do Estado, teve uma elevação de quase 230% comparativa nos últimos dois anos de atuação no município. O valor liberado para os empreendedores formais e informais no município chega a mais de R$ 3,3 milhões, desde o início do funcionamento da agência em 2007. Em 2013, o valor liberado está próximo de R$ 350 mil em 70 contratos de financiamento.

O dado mais expressivo é o crescimento ano a ano que as liberações de crédito alcançado. O desempenho de 2012 comparado com o ano anterior foi superior em 53%, de 2011 para 2010 houve o acréscimo de 51%. Em 2013, apenas nos três primeiros meses do ano, o desempenho já é superior em 43% ao de 2012.

De acordo com o Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes), com o Nossocrédito, os municípios participam de forma ativa no esforço de fortalecimento ao empreendedorismo local por meio do crédito e de capacitações. “O Nossocrédito é uma parceria que envolve além do Bandes, o Banestes, Aderes, Sebrae e os municípios. Cada parceiro do programa tem um papel e todos trabalham para fortalecer a cultura do empreendedorismo local”, explica o diretor-presidente do Bandes, Guerino Balestrassi.

Informações à imprensa
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Texto: Wilson Igreja
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